quinta-feira, 24 de maio de 2012

The YSL secret weapon: every girl's dream come true!



                                                                  T  O U C H É ...

sábado, 19 de maio de 2012

Home is where my heart is!

                 

                                                     Home, the spot of earth supremely blest.
                                                     A dearer, sweeter spot than all the rest

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Qualquer semelhança é pura coincidência!

Estou a ponto de ficar igual à Betty Feia...e a dentista diz que é por fases...quando acabar...vou parecer um cavalo de freios:

1 - Cuspo-me tipo cascavel
2- Salivo que pareço um idoso sem dentes ( mas eles estão cá, não sei bem qual a sua função neste momento)
3- A língua enrola...parece que engoli um litro de sopa a ferver

Imaginem se me dá para comer amendoins...por amor à Santa...uma viseira sff!






sexta-feira, 11 de maio de 2012

Temos o tempo que temos!

Já faz uns dias que coloquei isto no Facebook...hoje, mais do que nunca...faz todo o sentido!




Hoje, ainda não consegui parar de pensar nisto (como se alguma vez fosse possível parar de pensar):

"O Tempo Vale Muito Mais do que o Dinheiro.
Perder tempo não é como gastar dinheiro. Se o tempo fosse dinheiro, o dinheiro seria tempo.
Não é. O tempo vale muito mais do que o dinheiro. Quando morremos, acaba-se o tempo que tivemos. Quando morremos, o que mais subsiste e insiste é a quantidade de coisas que continuam a existir, apesar de nós.
O nosso tempo de vida é a nossa única fortuna. Temos o tempo que temos. Depois de ter acabado o nosso tempo, não conseguimos comprar mais."

Miguel Esteves Cardoso





A R R U M A R (dar um rumo às coisas?????)




Não gosto de arrumar...mas de vez em quando lá tem de ser!!!
Arrumar ideias, problemas, coisas...enfim organizar a bagunça
(gosto desta palavra)!



quarta-feira, 2 de maio de 2012

Tempo que foge, tempo que corre...tempo que se quer e não se tem...tempo??!!!




«Às vezes encontramo-nos com a cabeça nas mãos. Tudo o que poderia ter corrido bem correu mal. O mundo, que era igual à vida, afasta-se de repente. Distancia-se e continua a existir, como se nada tivesse a ver ou a haver connosco, como se fizesse questão de mostrar a independência dele, mundo, que não existe só porque nos damos conta dele. A má notícia é má, mas a pior, para quem cá está, é a pessoal. A minha pessoa é a Maria João e a Maria João passa mal. Nem o amor nem a sabedoria médica a podem salvar. Só uma conjunção das duas coisas, mais um acrescento de milagre. O cabrão do cancro alastra-se. Exterminado no pulmão ou na mama, foge para o cérebro, onde se refugia e cresce. Forma uma força da morte, aproveitando as barreiras antigas entre o sangue e o cérebro, que infiltra conforme lhe apetece. Hoje, domingo, é o último dia em que estaremos juntos, dois amores, felizes há quase vinte anos. Amanhã, logo às nove da manhã, estaremos na consulta dos excelentes neurocirurgiões do Hospital de Santa Maria, onde nos avisarão das complicações possíveis. Obama deveria inspirar-se na perfeição clínica e humana do serviço de saúde português e francês. Mas a dor não diminui. Nem a tristeza abranda. Vai morrer o meu amor. Não vai. Como o meu amor por ela, nunca há-de morrer. As coisas acontecem sem acontecer o pensamento nelas. A alma, o coração e a cabeça são coisas diferentes. Que se dão bem. E são amigas. E deixam de ser quando morrem».

Miguel Esteves Cardoso

Ouvir a chuva faz-me feliz...